Oh! Minha Eterna Amada
Meu coração será sempre teu...
Não importa como estou...
Você tem sido meu porto seguro
Onde posso me encontrar.
Meu descanso em águas tranqüilas,
Reflitindo... Quantos erros cometidos...
Será que eu vou aprender com tantos erros?
Foi assim que teu amor perdi?
Às vezes em vão choro
Porque você não está aqui pra me consolar.
Nas asas da imaginação vou até um lugar
Em que tudo pode ser realizado
Vejo você e eu como eramos
Vivendo uma perdida paixão.
Com os pés no chão descubro,
Hoje...Preciso aprender a viver só,
Onde meu coração seja o meu lar,
E pra sempre... Talvez... Sem você.
sábado, 30 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Easy Lover
Phil Collins
Composição: Philip Bailey e Phil Collins
"Ela é o tipo de garota dos seus sonhos
Sonhando em segurá-la?
Mas, é melhor esquecer
Você nunca vai conseguir,
Ela vai só brincar e te deixar
Abandonar-te e te enganar,
Melhor esquecer
Oh, você vai se arrepender
Ela é uma amante fácil
Ela vai te segurar, acredite Igual a ela não tem
Antes de você notar já estará de joelhos
Ela é uma amante fácil
Ela vai roubar seu coração, mas você não vai sentir
Igual a ela não tem
Eu só estou tentando fazer você perceber"
Phil Collins
Composição: Philip Bailey e Phil Collins
"Ela é o tipo de garota dos seus sonhos
Sonhando em segurá-la?
Mas, é melhor esquecer
Você nunca vai conseguir,
Ela vai só brincar e te deixar
Abandonar-te e te enganar,
Melhor esquecer
Oh, você vai se arrepender
Ela é uma amante fácil
Ela vai te segurar, acredite Igual a ela não tem
Antes de você notar já estará de joelhos
Ela é uma amante fácil
Ela vai roubar seu coração, mas você não vai sentir
Igual a ela não tem
Eu só estou tentando fazer você perceber"
Easy Lover
Phil Collins
Composição: Philip Bailey e Phil Collins
"Ela é o tipo de garota dos seus sonhos
Sonhando em segurá-la?
Mas, é melhor esquecer
Você nunca vai conseguir,
Ela vai só brincar e te deixar
Abandonar-te e te enganar,
Melhor esquecer
Oh, você vai se arrepender
Ela é uma amante fácil
Ela vai te segurar, acredite Igual a ela não tem
Antes de você notar já estará de joelhos
Ela é uma amante fácil
Ela vai roubar seu coração, mas você não vai sentir
Igual a ela não tem
Eu só estou tentando fazer você perceber"
Phil Collins
Composição: Philip Bailey e Phil Collins
"Ela é o tipo de garota dos seus sonhos
Sonhando em segurá-la?
Mas, é melhor esquecer
Você nunca vai conseguir,
Ela vai só brincar e te deixar
Abandonar-te e te enganar,
Melhor esquecer
Oh, você vai se arrepender
Ela é uma amante fácil
Ela vai te segurar, acredite Igual a ela não tem
Antes de você notar já estará de joelhos
Ela é uma amante fácil
Ela vai roubar seu coração, mas você não vai sentir
Igual a ela não tem
Eu só estou tentando fazer você perceber"
Easy Lover
Phil Collins
Composição: Philip Bailey e Phil Collins
"Ela é o tipo de garota dos seus sonhos
Sonhando em segurá-la?
Mas, é melhor esquecer
Você nunca vai conseguir,
Ela vai só brincar e te deixar
Abandonar-te e te enganar,
Melhor esquecer
Oh, você vai se arrepender
Ela é uma amante fácil
Ela vai te segurar, acredite Igual a ela não tem
Antes de você notar já estará de joelhos
Ela é uma amante fácil
Ela vai roubar seu coração, mas você não vai sentir
Igual a ela não tem
Eu só estou tentando fazer você perceber"
Phil Collins
Composição: Philip Bailey e Phil Collins
"Ela é o tipo de garota dos seus sonhos
Sonhando em segurá-la?
Mas, é melhor esquecer
Você nunca vai conseguir,
Ela vai só brincar e te deixar
Abandonar-te e te enganar,
Melhor esquecer
Oh, você vai se arrepender
Ela é uma amante fácil
Ela vai te segurar, acredite Igual a ela não tem
Antes de você notar já estará de joelhos
Ela é uma amante fácil
Ela vai roubar seu coração, mas você não vai sentir
Igual a ela não tem
Eu só estou tentando fazer você perceber"
Estou vivendo sem direção...
Tentando prosseguir...
Sinto-te tão distante...
Muitas vezes tentei buscar,
Foi tudo em vão.
Agora estou sem saber voltar,
E o pior, me sentindo muito só.
Tão fraco quero te ouvir...
É muito difícil entender...
Quero seguir meu caminho,
Mais não consigo aceitar,
Uma verdade que não quer calar
Se isto é amar...
Eu quero sentir seu amor
Mas, meu coração recusa-se ouvir
O que a razão quer dizer.
Não era improvavel obedecer
Quando estou quase conseguindo
Você chama: Vem? Anda comigo?
Entrega-me?
E vou sorrindo
Mais quando chego a ti,
Você confunde meu pensamento
Diz: Você não e o mesmo daqui.
Não entende o que sou...
Nem acredita no amor...
Tentando prosseguir...
Sinto-te tão distante...
Muitas vezes tentei buscar,
Foi tudo em vão.
Agora estou sem saber voltar,
E o pior, me sentindo muito só.
Tão fraco quero te ouvir...
É muito difícil entender...
Quero seguir meu caminho,
Mais não consigo aceitar,
Uma verdade que não quer calar
Se isto é amar...
Eu quero sentir seu amor
Mas, meu coração recusa-se ouvir
O que a razão quer dizer.
Não era improvavel obedecer
Quando estou quase conseguindo
Você chama: Vem? Anda comigo?
Entrega-me?
E vou sorrindo
Mais quando chego a ti,
Você confunde meu pensamento
Diz: Você não e o mesmo daqui.
Não entende o que sou...
Nem acredita no amor...
Estou vivendo sem direção...
Tentando prosseguir...
Sinto-te tão distante...
Muitas vezes tentei buscar,
Foi tudo em vão.
Agora estou sem saber voltar,
E o pior, me sentindo muito só.
Tão fraco quero te ouvir...
É muito difícil entender...
Quero seguir meu caminho,
Mais não consigo aceitar,
Uma verdade que não quer calar
Se isto é amar...
Eu quero sentir seu amor
Mas, meu coração recusa-se ouvir
O que a razão quer dizer.
Não era improvavel obedecer
Quando estou quase conseguindo
Você chama: Vem? Anda comigo?
Entrega-me?
E vou sorrindo
Mais quando chego a ti,
Você confunde meu pensamento
Diz: Você não e o mesmo daqui.
Não entende o que sou...
Nem acredita no amor...
Tentando prosseguir...
Sinto-te tão distante...
Muitas vezes tentei buscar,
Foi tudo em vão.
Agora estou sem saber voltar,
E o pior, me sentindo muito só.
Tão fraco quero te ouvir...
É muito difícil entender...
Quero seguir meu caminho,
Mais não consigo aceitar,
Uma verdade que não quer calar
Se isto é amar...
Eu quero sentir seu amor
Mas, meu coração recusa-se ouvir
O que a razão quer dizer.
Não era improvavel obedecer
Quando estou quase conseguindo
Você chama: Vem? Anda comigo?
Entrega-me?
E vou sorrindo
Mais quando chego a ti,
Você confunde meu pensamento
Diz: Você não e o mesmo daqui.
Não entende o que sou...
Nem acredita no amor...
Estou vivendo sem direção...
Tentando prosseguir...
Sinto-te tão distante...
Muitas vezes tentei buscar,
Foi tudo em vão.
Agora estou sem saber voltar,
E o pior, me sentindo muito só.
Tão fraco quero te ouvir...
É muito difícil entender...
Quero seguir meu caminho,
Mais não consigo aceitar,
Uma verdade que não quer calar
Se isto é amar...
Eu quero sentir seu amor
Mas, meu coração recusa-se ouvir
O que a razão quer dizer.
Não era improvavel obedecer
Quando estou quase conseguindo
Você chama: Vem? Anda comigo?
Entrega-me?
E vou sorrindo
Mais quando chego a ti,
Você confunde meu pensamento
Diz: Você não e o mesmo daqui.
Não entende o que sou...
Nem acredita no amor...
Tentando prosseguir...
Sinto-te tão distante...
Muitas vezes tentei buscar,
Foi tudo em vão.
Agora estou sem saber voltar,
E o pior, me sentindo muito só.
Tão fraco quero te ouvir...
É muito difícil entender...
Quero seguir meu caminho,
Mais não consigo aceitar,
Uma verdade que não quer calar
Se isto é amar...
Eu quero sentir seu amor
Mas, meu coração recusa-se ouvir
O que a razão quer dizer.
Não era improvavel obedecer
Quando estou quase conseguindo
Você chama: Vem? Anda comigo?
Entrega-me?
E vou sorrindo
Mais quando chego a ti,
Você confunde meu pensamento
Diz: Você não e o mesmo daqui.
Não entende o que sou...
Nem acredita no amor...
domingo, 24 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Guns N' Roses - November Rain Composição: Axl Rose
Quando olho dentro dos seus olhos
Posso ver um amor reprimido
Mas querida, quando te abraço
Você não sabe o que eu sinto o mesmo?
Nada dura para sempre,
E nós dois sabemos que os corações podem mudar
E é difícil segurar uma vela
Na chuva fria de novembro.
Nós estamos nessa a tanto, tanto tempo
Simplesmente tentando aplacar com a dor,
Mas amores sempre vêm
E amores sempre vão
E ninguém está realmente certo
De quem está deixando ir hoje... Indo embora
Se nós pudéssemos usar o tempo
Para falar francamente
Eu poderia descansar minha cabeça
Simplesmente por saber que você foi minha, toda minha
Assim se você quiser me amar
Então querida, não se contenha
Ou simplesmente terminarei andando
Na chuva fria de novembro
Você precisa de um tempo, para você mesma
Você precisa de um tempo, totalmente sozinha
Todos precisam de um tempo para si mesmos
Você não entende que precisa de um tempo? Totalmente sozinha?
Eu sei que é difícil manter um coração aberto
Mas se você pudesse curar um coração partido
O tempo não pararia para te encantar?
Ás vezes eu preciso de um tempo, para mim mesmo
Ás vezes eu preciso de um tempo, totalmente sozinho
Todos precisam de um tempo, para si mesmos
E quando seus temores se acalmarem
E as sombras ainda permanecerem
Eu sei que você pode me amar
Quando não sobrar mais ninguém para culpar
Então não se preocupe com a escuridão
Nós ainda podemos encontrar um caminho
Porque nada dura para sempre
Nem mesmo a chuva fria de novembro
Você não acha que precisa de alguém?
Todos precisam de alguém
Você não é a única
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Quisera ouvir a minha voz
Que segredas aos meus ouvidos...
Palavras? Quero compartilhar...
A voz disse:
Dê a Ela
Um carinho,
Um afago,
Um beijo,
Um olhar...
ELA:
Não te vejo
Não te sinto
Não te quero
ELE:
Não há solidão
Tenho céu de estrelas
Tenho a noite companheira
Não era pra te amar
Não quero ilusão
Ele insistiu em ficar (o amor)
Foi culpado o coração
Eu sei que é amar
Eu sei o que é sofrer
O que é sonhar?
Não sei!
E prá saudade passar?
Confesso-te!
Preciso chorar
Que segredas aos meus ouvidos...
Palavras? Quero compartilhar...
A voz disse:
Dê a Ela
Um carinho,
Um afago,
Um beijo,
Um olhar...
ELA:
Não te vejo
Não te sinto
Não te quero
ELE:
Não há solidão
Tenho céu de estrelas
Tenho a noite companheira
Não era pra te amar
Não quero ilusão
Ele insistiu em ficar (o amor)
Foi culpado o coração
Eu sei que é amar
Eu sei o que é sofrer
O que é sonhar?
Não sei!
E prá saudade passar?
Confesso-te!
Preciso chorar
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Na esperança do brilho nos teus olhos eu ver
Muitas madrugadas fiquei sem adormecer...
Debrucei-me na janela a contemplar
Seu corpo nu mais que perfeito e sedutor
E antes que eu percebesse você me dominou.
Com teus pés de princesa nas sandálias
Nas tuas nádegas a redondeza da lua descobri
E quão formosas coxas nuas vi.
Teu umbigo, teus cabelos longos Ébano
A magia e o mistério do seu divino ou profano.
Em curvas por caminhos incógnitos desfaleci
No calor do teu sol em prazeres ardi.
Quão aprazível és, ó amor em delícias!
Quantos segredos guardados em forma de caricias...
Relutante entreguei meu coração entre lagrimas caindo
Ah! Este amor doente me destruindo...
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Visceral
Ela sabe como me tocar,
Sabe chegar ao âmago do meu ser,
Embriaga-me de ilusão,
Encanta-me, provoca-me
E desaparece na escuridão.
Enche-me de medo,
De incertezas, de solidão
Mostra-me o paraíso,
E me deixa no chão.
Oh! Vida de sentimentos intensos
Sua ausência me contagia,
Seu amor desperta-me a noite
E de dia meus olhos me delatam,
Por descuido me entreguei,
O por seu amor morri.
Sabe chegar ao âmago do meu ser,
Embriaga-me de ilusão,
Encanta-me, provoca-me
E desaparece na escuridão.
Enche-me de medo,
De incertezas, de solidão
Mostra-me o paraíso,
E me deixa no chão.
Oh! Vida de sentimentos intensos
Sua ausência me contagia,
Seu amor desperta-me a noite
E de dia meus olhos me delatam,
Por descuido me entreguei,
O por seu amor morri.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Na escuridão da noite… (No meu quarto)
No mundo você e eu… (utópico)
Noites imaginarias sonhos extasiados, (insano)
Realidade nunca vivida. (Nua e crua)
Alma ávida por te querer... Implora… (amor)
Toca-me com sua sensibilidade (preciso)
Ama-me... (se possível)
Afoga-me na tristeza, (você.)
Na indefinição do seu ser (quando te conheci)
Senti as tuas magoas, (me sintonizei,)
Perdi-me no labirinto dos teus pensamentos… (confuso)
Estou no seu vazio, solidão ou dor, (me encontrei. Aqui)
Viver ou morrer… (tudo)
Quando dei por mim... Alvorecia o dia… Sonhos... (é rotina)
No mundo você e eu… (utópico)
Noites imaginarias sonhos extasiados, (insano)
Realidade nunca vivida. (Nua e crua)
Alma ávida por te querer... Implora… (amor)
Toca-me com sua sensibilidade (preciso)
Ama-me... (se possível)
Afoga-me na tristeza, (você.)
Na indefinição do seu ser (quando te conheci)
Senti as tuas magoas, (me sintonizei,)
Perdi-me no labirinto dos teus pensamentos… (confuso)
Estou no seu vazio, solidão ou dor, (me encontrei. Aqui)
Viver ou morrer… (tudo)
Quando dei por mim... Alvorecia o dia… Sonhos... (é rotina)
José Bonifácio
Saudade II
Oh! que já fui feliz! - ardente, ansiosoEsta vida boiou-me em mar de encantos!
Os meus sonhos de amor eram mil flores
Aos sorrisos de aurora, abrindo a medo
Nos orvalhados campos!
Ela no agreste monte; ela nos prados;
Ela na luz do dia; ela nas sombras
Pardacentas do vale; ela no monte,
No céu, no firmamento - ela sorrindo!
Então o sol surgindo feiticeiro,
Entre nuvens de cores recamadas,
Segredava mistérios!
Como era verde o florejar das veigas,
Brandinha a viração, múrmura a fonte,
Meigo o clarão da lua, a estrela amiga
Na solidão do Céu!
Que sedes de querer, que amor tão santo,
Que crença pura, que inefáveis gozos,
Que venturas sem fim, calcando ousado
Humanas impurezas!
Deus sabe se por ela, em sonho estranho
A divagar sem tino em loucos êxtases,
Sonhei, penei, vivi, morri de amores!
Se um quebro fugitivo de seus olhos
Era mais do que a vida em plaga edênica,
Mais do que a luz ao cego, o orvalho às flores,
A liberdade ao triste prisioneiro,
E a terra da pátria ao foragido!!!
Mas, ai! - tudo morreu!...
Secou-se a relva, a viração calou-se,
Os queixumes da fonte emudeceram,
Mórbida a lua só prateia lousa,
A estrela amorteceu e o sol amigo
No verde-negro seio do oceano
Chorando a face esconde!
Meus amores talvez morreram todos
Da lua no clarão que eu entendia,
Nessa réstia do sol que me falava,
Que tantas vezes me aqueceu a fronte!
José Manuel Carreira Marques
Nem o mar sabe do meu naufrágio.
Há um vazio silencioso
e profundo
onde me agarro.
Veja as algas plantadas
nos navios naufragados
e ouço os queixumes dos mártires.
São os meus companheiros de infortúnio
que me olham espectrais e espantados
porque ninguém naufraga assim.
Há um vazio silencioso
e profundo
onde me agarro.
Veja as algas plantadas
nos navios naufragados
e ouço os queixumes dos mártires.
São os meus companheiros de infortúnio
que me olham espectrais e espantados
porque ninguém naufraga assim.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
IVANETI NOGUEIRA
E O QUE O VENTO LEVOU…
O Que o Vento Levou… Quisera voltar ao passado como um vento forte
Apanhar momentos flagrados de teu olhar no ar
Quando dos passos perdidos ao além corria para ti
Segurando tuas mãos e fechando meus olhos famintos
Quando tu passavas vestida de retalhos florescentes
Igual, és a única rosa que tenho em meu jardim
Crucificava com a dor perdendo os sentidos da alma sem fim!
Enquanto, chorava na tortura desejando teu beijo
Oh! Mulher, tu que vieste do moinho de vento, de águas cristalinas!
Com este corpo exuberante, choro porque ainda não és minha
Quero um dia misturar este corpo ao teu em pura brisa
Sentir na tua pele molhada o perfume teu ao meu
No calor do teu suor encontrar na escuridão do mar a tua paixão
Trazendo nas ondas o que o vento levou de mim e de ti.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Dorival Caymmi
O mar
O mar quando quebra na praia
É bonito, é bonito
O mar… pescador quando sai
Nunca sabe se volta, nem sabe se fica
Quanta gente perdeu seus maridos seus filhos
Nas ondas do mar
O mar quando quebra na praia
É bonito, é bonito
Pedro vivia da pesca
Saia no barco
Seis horas da tarde
Só vinha na hora do sol raiá
Todos gostavam de Pedro
E mais do que todas
Rosinha de Chica
A mais bonitinha
E mais bem feitinha
De todas as mocinha lá do arraiá
Pedro saiu no seu barco
Seis horas da tarde
Passou toda a noite
Não veio na hora do sol raiá
Deram com o corpo de Pedro
Jogado na praia
Roído de peixe
Sem barco sem nada
Num canto bem longe lá do arraiá
Pobre Rosinha de Chica
Que era bonita
Agora parece
Que endoideceu
Vive na beira da praia
Olhando pras ondas
Andando rondando
Dizendo baixinho
Morreu, morreu, morreu, oh…
O mar quando quebra na praia
O mar quando quebra na praia
É bonito, é bonito
O mar… pescador quando sai
Nunca sabe se volta, nem sabe se fica
Quanta gente perdeu seus maridos seus filhos
Nas ondas do mar
O mar quando quebra na praia
É bonito, é bonito
Pedro vivia da pesca
Saia no barco
Seis horas da tarde
Só vinha na hora do sol raiá
Todos gostavam de Pedro
E mais do que todas
Rosinha de Chica
A mais bonitinha
E mais bem feitinha
De todas as mocinha lá do arraiá
Pedro saiu no seu barco
Seis horas da tarde
Passou toda a noite
Não veio na hora do sol raiá
Deram com o corpo de Pedro
Jogado na praia
Roído de peixe
Sem barco sem nada
Num canto bem longe lá do arraiá
Pobre Rosinha de Chica
Que era bonita
Agora parece
Que endoideceu
Vive na beira da praia
Olhando pras ondas
Andando rondando
Dizendo baixinho
Morreu, morreu, morreu, oh…
O mar quando quebra na praia
sábado, 9 de janeiro de 2010
Heider Moutin 07/05/2008
"Máscaras"
Sonhei um dia, que se podia
Viver sem as máscaras, sem fantasia
Mas quando acordei, percebi
Que sem elas não sobreviveria.
Tentei dias, meses e anos, a afirmar
Que sem as máscaras, podíamos nos amar
Mas, me mostrar ao mundo
Foi a maneira mais concreta de me decepcionar
Continuei lutando, brigando e esbravejando
E ao me deitar, continuava sonhando
Mas cada novo dia, ao amanhecer
Suspirava a dor do meu eu, sangrando
Por necessidade, um dia, resolvi me mascarar
Nossa, meu Deus, quantos aplausos a ganhar
Neste cenário chamado palco, eu renasci
Foi quando aprendi, o valor de interpretar
E durante algum tempo, peças ensaiei
Em esplendorosos teatros eu estreei
Muitas platéias tive, a me ver
Sorrisos, lágrimas, corações, conquistei
Mas um belo dia, a máscara no palco, caiu
Em pedaços minha vida inteira se partiu
E neste triste momento, refleti
Viver com máscaras, apenas me iludiu.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Cora Coralina
O Poeta e a Poesia
Não é o poeta que cria a poesia.
E sim, a poesia que condiciona o poeta.
Poeta é a sensibilidade acima do vulgar.
Poeta é o operário, o artífice da palavra.
E com ela compõe a ourivesaria de um verso.
Poeta é ser ambicioso, insatisfeito,
procurando no jogo das palavras,
no imprevisto texto, atingir a perfeição
inalcançável.
O autêntico sabe que jamais
chegará ao prêmio Nobel.
O medíocre se acredita sempre perto dele.
Alguns vêm a mim.
Querem a palavra, o incentivo, a apreciação.
Que dizer a um jovem ansioso na sede precoce de
lançar um livro...
Tão pobre ainda a sua bagagem cultural,
tão restrito seu vocabulário,
enxugando lágrimas que não chorou,
dores que não sentiu,
sofrimentos imaginários que não experimentou.
Falam exaltados de fome e saudades, tão degastadas
de tantos já passados.
Primário nos rudimentos de sua escrita
e aquela pressa moça de subir.
Alcançar estatura de poeta, publicar um livro.
Oriento para a leitura, reescrever,
processar seus dados concretos.
Não fechar o caminho, não negar possibilidades.
É a linguagem deles, seus sonhos.
A escola não os ajudou, inculpados, eles.
Todos nós temos a dupla personalidade.
O id e o ego.
Um representa a sua vida física, material
completa.
Pode ser brilhante, enriquecida de valores que
ajudam a ser felizes,
pode ser angustiada e vacilante, incerta,
insatisfeita.
Mesmo possuindo o que deseja, nada satisfazendo.
O id representa sua vida interior paralela,
ambivalente,
exercendo seu comando em descargas nervosas,
no eterno conflito entre a razão e o impulso
incontrolado.
Dupla vida inter e extra, personalidade se
contrapondo.
Pode ser trivial e dependente, podemos fazê-la
rica e cheia de nobreza,
nos valendo da força incomensurável do pensamento
positivo
emanado da vida interior que é o nosso mundo,
invisível a todos, sensível ao nosso ego.
Há sempre uma hora maldita na vida de um homem.
Pode levá-lo ao crime e às paredes sombrias de uma
cela escura.
Um curto circuito nas suas baterias carregadas,
uma descarga nas linhas de transmissão potencial.
Daí, fatos aberrantes que surpreendem.
Conclusões demolidoras de um passado brilhante.
Não é o poeta que cria a poesia.
E sim, a poesia que condiciona o poeta.
Poeta é a sensibilidade acima do vulgar.
Poeta é o operário, o artífice da palavra.
E com ela compõe a ourivesaria de um verso.
Poeta é ser ambicioso, insatisfeito,
procurando no jogo das palavras,
no imprevisto texto, atingir a perfeição
inalcançável.
O autêntico sabe que jamais
chegará ao prêmio Nobel.
O medíocre se acredita sempre perto dele.
Alguns vêm a mim.
Querem a palavra, o incentivo, a apreciação.
Que dizer a um jovem ansioso na sede precoce de
lançar um livro...
Tão pobre ainda a sua bagagem cultural,
tão restrito seu vocabulário,
enxugando lágrimas que não chorou,
dores que não sentiu,
sofrimentos imaginários que não experimentou.
Falam exaltados de fome e saudades, tão degastadas
de tantos já passados.
Primário nos rudimentos de sua escrita
e aquela pressa moça de subir.
Alcançar estatura de poeta, publicar um livro.
Oriento para a leitura, reescrever,
processar seus dados concretos.
Não fechar o caminho, não negar possibilidades.
É a linguagem deles, seus sonhos.
A escola não os ajudou, inculpados, eles.
Todos nós temos a dupla personalidade.
O id e o ego.
Um representa a sua vida física, material
completa.
Pode ser brilhante, enriquecida de valores que
ajudam a ser felizes,
pode ser angustiada e vacilante, incerta,
insatisfeita.
Mesmo possuindo o que deseja, nada satisfazendo.
O id representa sua vida interior paralela,
ambivalente,
exercendo seu comando em descargas nervosas,
no eterno conflito entre a razão e o impulso
incontrolado.
Dupla vida inter e extra, personalidade se
contrapondo.
Pode ser trivial e dependente, podemos fazê-la
rica e cheia de nobreza,
nos valendo da força incomensurável do pensamento
positivo
emanado da vida interior que é o nosso mundo,
invisível a todos, sensível ao nosso ego.
Há sempre uma hora maldita na vida de um homem.
Pode levá-lo ao crime e às paredes sombrias de uma
cela escura.
Um curto circuito nas suas baterias carregadas,
uma descarga nas linhas de transmissão potencial.
Daí, fatos aberrantes que surpreendem.
Conclusões demolidoras de um passado brilhante.
Caminhando na saudade que ficou tropecei nas suas lagrimas e caí. Caí no mundo vazio e cheio de dor. Levantei-me entristecido e continuei a caminhar pelo mundo vazio e sem cor que você deixou... Mas...
Na praia solitária serei o vento que vem do mar...
Na solidão das tuas noites, quando escutas musica triste e profunda...
Serei a musica.
No crepúsculo, nas tardes vestidas de véu,
Serei a brisa a te beijar na boca.
No perfume das flores que tua mão toca tão docemente...
Nas estrelas que teus olhos buscam numa noite escura...
E na noite de luar... Serei sua luz branca que te afaga.
Na noite de natal enfeitada de emoções,
Serei o riso, a ternura o pranto.
Descerei nas lagrimas dos fogos de artifícios e perde-me-ei em ti.
Na champagne, nos beijos que te derem,
Existirá o meu amor ardendo de saudades.
Nas estrelas, na garoa, no frio solitário da madrugada,
Fluirei eterno enamorado de risos pra ti.
Quando estiveres a contemplar o lago, veras meu semblante a dizer-te: Eu te amo.
Procure-me dentro de ti mesma... Nas tuas lembranças... Na tua alma... E então saberás:
“QUE FUI TEU”
Na praia solitária serei o vento que vem do mar...
Na solidão das tuas noites, quando escutas musica triste e profunda...
Serei a musica.
No crepúsculo, nas tardes vestidas de véu,
Serei a brisa a te beijar na boca.
No perfume das flores que tua mão toca tão docemente...
Nas estrelas que teus olhos buscam numa noite escura...
E na noite de luar... Serei sua luz branca que te afaga.
Na noite de natal enfeitada de emoções,
Serei o riso, a ternura o pranto.
Descerei nas lagrimas dos fogos de artifícios e perde-me-ei em ti.
Na champagne, nos beijos que te derem,
Existirá o meu amor ardendo de saudades.
Nas estrelas, na garoa, no frio solitário da madrugada,
Fluirei eterno enamorado de risos pra ti.
Quando estiveres a contemplar o lago, veras meu semblante a dizer-te: Eu te amo.
Procure-me dentro de ti mesma... Nas tuas lembranças... Na tua alma... E então saberás:
“QUE FUI TEU”
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
A girl and a boy, the best of friends. From elementary to high school from beginning to end. Through all those years their friendship grew. They both felt the same, but neither knew. Each waking moment since the day they met. They both loved each other sunrise to sunset. He was all she had in her terrible life. He was the one who kept her from her knife. She was his angel, she made him smile. Though life threw him curves, she made it all worth while. Then one day things went terribly wrong. The next few weeks were like a very sad song. He made her jealous on purpose he tried. When the girl asked, "Do you love her?" on purpose he lied. He played with jealousy like it was a game. Little did he know Things would never be the same. His plan was working but he had no clue. How wrong things would go, the damage he would do. One night she broke down, feeling very alone. Just her and the blade, no one else home. She dialed his number, he answered, "Hello" She told him she loved him and hung up the phone. He raced to her house just a minute too late. Found her lying in blood, her heart had no rate. Beside her was a note, in it her confession. Her love for this boy, her only obsession. As he read the note, he knelt down and cried. Grabbed her knife, that night they both died. She was found in his arms, both of them dead. Under her note his handwriting said: "I loved her so, she never knew. All this time I loved her too."
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