sábado, 4 de outubro de 2014

Você nem se despediu... Alguém me diga porque...



Em algum lugar... Ruas desertas...Vitrinas acesas...O céu tão límpido e a noite tão fria...Inanimados pensamentos... quisera que o tempo não tivesse hora... Na dualidade irreconciliável... O silencio na pauta em branco... Se o ontem fosse hoje... Alheio a dor intensa... no indouto sem rumo...nas lagrimas paciente que o chão hidrata...tudo dorme ao redor...Exala o perfume as rosas...desperta ávida saudade...continua gritar seu nome...ecoa na alma trazendo uma mensagem...Não posso amar outro alguém...enquanto sinto essa saudade...Imóvel na madrugada de paz...arrasta o solitário tédio...