sábado, 27 de fevereiro de 2010

Não vou mais pensar no que passou ou deu errado
Quem tanto me amou eu não amei
Não vou mais pensar no que é ruim
Quero sair deste lugar comum
Fui feito prá ser feliz
Se felicidade existe...
Depois de tudo que passou
E que você me fez acreditar
Pensei ser forte prá suportar
Ainda te amo...
Mais vou prosseguir sozinho
Nenhuma palavra vai me consolar
Nenhum gesto de atenção
Vai cicatrizar
Lembre-se de quem realmente te amou
Mais como eu ... Não dei valor.
 hoje fui embora

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Quase sem querer
Espinhos que ferem
Sutilezas que machucam
Dias que é melhor não nascer
Uma verdade a florescer
Um Veredicto, a saber,
Como odeio você

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


Recorrente duvida
Talvez como “Hamlet”...
Dia e noite
A busca no vazio...
Experimentando respostas
Inconceptas e vagas...
Inconsistente teoria
Divaga no enigma...
O óbvio ou incompreendido?
Perdão “The Bard” só um pobre mortal.

Se não for amor...

Percorro tua alma silenciosa
Em busca dos segredos
Vazio retorno do teu ser
Deslizo nas curvas do teu corpo
O artista e sua obra prima
Sorvo seu néctar na boca doce mel
No estomago amargo fel
Tempestade irrompe em dia de sol
Afogo-me nas águas revoltas
Na bonança a brisa levemente toca meu rosto
Termina o dia de um “Strani Amori”
Prisioneiro...

Se não for amor...

Percorro tua alma silenciosa
Em busca dos segredos
Vazio retorno do teu ser
Deslizo nas curvas do teu corpo
O artista e sua obra prima
Sorvo seu néctar na boca doce mel
No estomago amargo fel
Tempestade irrompe em dia de sol
Afogo-me nas águas revoltas
Na bonança a brisa levemente toca meu rosto
Termina o dia de um “Strani Amori”
Prisioneiro...

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Uma gota do orvalha me acordou
Para o viver despertou
Minhas horas passam
Levanto meus olhos
Sempre há um novo começo
Lagrimas nunca mais
Nunca mais a dor
Posso escrever minha historia
O suficiente vivi para entender
E tento seguir
Cada dia uma chance
Prá sair da escuridão
Cada dia que houver
Uma alegria prá contar
De o seu amor alimentar
Contigo caminhar
Alma sedenta saciar
O tempo vai passar
Dá sua dor eu sei
Tudo pode mal estar
Mais entenda
O céu é tão azul
Verde é o mar
Por que triste está?
Se um amor pode contar
Confia!
Quem me ensinou a te amar?

Damien Rice (Amie)


"Nada incomum, nada estranho
Perto de nada
o mesmo velho cenário, a mesma velha chuva
E não há explosões aqui
Então algo incomum, algo estranho
Vem do nada
Eu vi uma nave espacial voar pela sua janela
Você a viu desaparecer?


Nada incomun, nada mudou
Apenas um pouco mais velho, só isso
Você sabe quando encontrou isso
Há algo que eu aprendi
Porque você sente, quando eles o levam embora

Algo incomum, algo estranho
Vem do nada
Mas eu não sou um milagre
E você não é uma santa
Apenas um outro soldado
Indo para lugar nenhum"

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sleep, don't weep (Damien Rice)



Sleep don't weep
My sweet love
Your face it's all wet
And your day was rough
So do what you must do
To find yourself
Wear another shoe
Paint my shelf
There's times that I was broke
When you stood strong
I think I've found a place
Where I …

Sleep don't weep
My sweet love
Your face it's all wet
'Cause our days were rough
So do what you must do
To fill that hole
Wear another shoe
To comfort the soul
There's times that I was broke
When you stood strong
I think I've found a place
Where I feel I will…


Sleep don't weep
My sweet love
My face it's all wet
'Cause my day was rough
So do what you must do
To find yourself
Wear another shoe
Paint my shelf
There's times that I was broke
When you stood strong
I hope I find a place
Where I feel I belong

Sleep don't weep
My sweet love
My face it's all wet
'Cause my day was rough.

Don't weep, my sweet love
My face it's all wet
'Cause my days are rough

DAMIEN RICE

Sleep, don't weep (Damien Rice)



Sleep don't weep
My sweet love
Your face it's all wet
And your day was rough
So do what you must do
To find yourself
Wear another shoe
Paint my shelf
There's times that I was broke
When you stood strong
I think I've found a place
Where I …

Sleep don't weep
My sweet love
Your face it's all wet
'Cause our days were rough
So do what you must do
To fill that hole
Wear another shoe
To comfort the soul
There's times that I was broke
When you stood strong
I think I've found a place
Where I feel I will…


Sleep don't weep
My sweet love
My face it's all wet
'Cause my day was rough
So do what you must do
To find yourself
Wear another shoe
Paint my shelf
There's times that I was broke
When you stood strong
I hope I find a place
Where I feel I belong

Sleep don't weep
My sweet love
My face it's all wet
'Cause my day was rough.

Don't weep, my sweet love
My face it's all wet
'Cause my days are rough

DAMIEN RICE

sábado, 20 de fevereiro de 2010

"Sobre o fio de uma lâmina a enxugar palavras"



Vento que sopra em meu rosto
Vento que passa e não volta...
Voltou!
Tranqüilo estava
Meu amor do sono despertou...
Ferida que cicatrizava lesionou
Sangrando... Paixão incontida jorrou
Oh! Sonho da minha vida
Rendo-me sem saber
Se vivo... Me deixo morrer.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

"Paro de respirar se eu não te ver mais"

Meu caminho esquecido
Meu dia solitário
Às vezes tudo está errado
Dolorido silencio da noite
Em lembranças contidas pelo tempo
A realidade machuca e seca as lagrimas
Conflitos invadem paredes adentro
Vôo nas asas da escuridão...
No seu quarto...
O calor do teu corpo... Teu cheiro... Teu suor
O dia amanhece.
Me desperto do sonho revigorado
Para mais um dia de rotina

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Quando Quando Quando

Bem guardado amor
Por detrás da nevoa...
Toda verdade ainda não foi dita
As florestas segredam-me aos ouvidos
Os rios em acordo inundam
O mar deu-me uma canção
O luar estrelado apenas me confessou:
Que sua beleza supera todas
Supera até o por do sol... No lindo dia de verão
E eu nunca tinha visto algo tão verdadeiro.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Ninguém em minha vida

Ninguém em minha vida

Ninguém em minha vida

Absoluto tempo

Em minha alma te aceitei
Nunca te direi (Adeus)
Mais partistes
O mundo ruiu
O céu enegreceu
Alegria se foi
Solidão doeu
A mente evolou
Em longínquo lugar se perdeu
Tornou atemporal
Vida incorpórea dimensão
Meu destino mundo
Do ventre fui chamado
A sepultura epílogo
Estou cansado de ver
Quão cego humano é ser
De desencanto, lágrimas, ilusão
Assim sempre tem sido
Assimilado frustração
Viver por viver
Tédio de doer
Morrer! Até parece solução.

Absoluto tempo

Em minha alma te aceitei
Nunca te direi (Adeus)
Mais partistes
O mundo ruiu
O céu enegreceu
Alegria se foi
Solidão doeu
A mente evolou
Em longínquo lugar se perdeu
Tornou atemporal
Vida incorpórea dimensão
Meu destino mundo
Do ventre fui chamado
A sepultura epílogo
Estou cansado de ver
Quão cego humano é ser
De desencanto, lágrimas, ilusão
Assim sempre tem sido
Assimilado frustração
Viver por viver
Tédio de doer
Morrer! Até parece solução.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

João Carvalho

Prozac (poema-pílula anti depressivo)

Tingir de azul um céu
Que é sempre cinza
Não se faz correto
E nem preciso
Tinta escorre
Quando chove

João Carvalho

Prozac (poema-pílula anti depressivo)

Tingir de azul um céu
Que é sempre cinza
Não se faz correto
E nem preciso
Tinta escorre
Quando chove

João Carvalho

Prozac (poema-pílula anti depressivo)

Tingir de azul um céu
Que é sempre cinza
Não se faz correto
E nem preciso
Tinta escorre
Quando chove

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Quando te conheci te amei...
Você me conquistou insidiosamente
Quando dei por mim... Tarde demais
Estava no chão
Destino imprevisível
“Não adianta nem tentar me esquecer?”
Todo dia, a todo momento
Você nem sente, nem percebe
Habita seu mundo distante...
Mas, a minha vida mudou...
Te confesso... Imaginei passageiro
Ele ficou contra vontade
Tormento sem descanso, o dia passa, a noite vem
Mais persiste o pensamento
Nas estrelas lá estás
Nas profundezas me acompanha
Espírito insano agarra-se ao irreal
Alma em desatino, em busca do engano
Parcimoniosamente a espera de um milagre
Ou sangrando morrerei de amor.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Não quero fingir o que não sou
Quero o impasse de cada jornada
Casa na cidade
Uma Palhoça na praia
Mergulhar no oceano
"Saciar-me nos seios da mulher amada"
O desencanto da vida
Quero sentir tristeza
Ou a alegria de viver
A dor do desencanto sofrer
Descarto a piedade humana
Quero andar de canoa no rio
Do mar a maresia
O por do sol no final do dia
Toda alegria da folia
Tudo o que quero é me sentir vivo

Estou pensando em Ti.

Ops...

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

“E eu, eu sou metade do homem que eu queria ser, na maioria das vezes tudo sai errado”

“E eu, eu sou metade do homem que eu queria ser, na maioria das vezes tudo sai errado”

“E eu, eu sou metade do homem que eu queria ser, na maioria das vezes tudo sai errado”

Entre o inferno e o céu,
Luz quase apagada
Como grão de areia no oceano
Ele perdido na madrugada,
Contando os passos na calçada
Errante sem destino,
Um pássaro peregrino
Pelas ruas desertas
Da cidade adormecida.
Oh! Mundo esquecido...
Tosco discernimento
Percorrendo tempo espaço,
Psicodélico pensamento
Parecendo mentira,
Ou meias verdades,
Pode ser fantasia Ou miragem,
Loucura e insensatez.
Não importa saber
Onde a razão fui esconder
Amar por amar?
Ou sofrer por sofrer?
Doença incurável!
Você o remédio...
Quisera escolher
A dor de amar vocë.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Olhando o sol se por no horizonte distante
Contemplo o cenário... Parecia um dia normal
Sim... Ouvi sua voz na brisa me chamando
Sentimento sublime invadiu meu ser
Quantos momentos íntimos passaram
Suspirando profundamente de alegria e solidão...
Alegria por viver o momento;
Solidão por você não estar aqui...
Fechei os meus olhos imaginando seu corpo...
Doces lembranças de um passado não tão distante
Posso lhe dizer: Tenho fome de você...
Mais só assim descanso meu coração.
Quando eu chegar ao teu mundo...
Quando eu pisar no terreno sagrado do teu ser...
Vou mostra-te marcas deste amor
Se avistares uma lagrima no meu rosto
Podes dizer-me quanto me amou?
E eu vou dizer-te quanto meu coração te esperou.
Eu percebia tudo no seu olhar
O seu soluçar...
As lagrimas mesmo antes de você chorar
E sua angustia em minha dor se tornou
Tentei viver sem você e sem forças voltei
Foi quando nos seus braços cai
E você me disse: Ainda te amo!
Mais logo percebi... Estava sonhado.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Nossa Música