Era uma vez mãos frias... um sentimento abstrato... um coração machucado...um castelo de areia... Um grito no vazio...assim brotava a poesia...mais algo estranho ecoava... um lugar onde tudo esperava... o horizonte nunca acabava... nas entrelinhas da sinceridade... no mundo faz de conta... talvez nem o tempo... queria entender tanto... fingia solidão, fingia saudade... pra enganar a verdade...mas, só ela (dor) existia...
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