E quando enfim chegar a primavera
Depois da noite de nuvens encasteladas
Toldando em negro o céu azul anil...
As trevas vêm no manto da indiferença
Campeia tredo pela metrópole afora
Buscando o inocente descuidado
Prendendo-o em suas teias sem perdão...
A noite vem na morte face desconhecida
Nas dores de quem ficou pranteando a dor...
Guardai ciosas esperanças no amanha
Em dias melhores, com mais amor
Quando enfim chegar um novo tempo
Uma nova terra, passado velhas coisas
Refez-se em felicidades, em paz e alegria.
A esperança é algo incrivel...ela brota na gente nas situaçoes mais incriveis ...quando a gente acredita que nao tem mais nada, ela surge como um folego, como aquele ar nescessario pra viver... Adorei!! e claro a musica é demais rsrsr
A esperança é algo incrivel...ela brota na gente nas situaçoes mais incriveis ...quando a gente acredita que nao tem mais nada, ela surge como um folego, como aquele ar nescessario pra viver...
ResponderExcluirAdorei!! e claro a musica é demais rsrsr
"As trevas vêm no manto da indiferença"
ResponderExcluirE é a indiferença que esquece a noite
que procura o "inocente descuidado"
É a indiferença "que faz prantear a dor"
É a indiferença que esquece a morte
e mata os dias
de quem nada é!
Poema verdadeiro e inquietante...Eu sei!
Mas a culpa é de todos!
Muito bom!
Maria Luísa