O amor é uma carta na garrafa: flutua, flutua na linha d’água,
navega, corre os rios, riacho até chegar a algum lugar ou não... talvez uma
praia deserta... Ingenuidade de quem escreve no destino oceano... E tem certeza...
Porque um dia se perde... Perde-se das emoções, do beijo, do abraço, de um olhar
e até do amor da vida... Naturais desencontros... Mas, o coração é teimoso, insiste
na felicidade, na esperança caprichosa, e às vezes erroneamente se apega as ilusões...
E quem não amou, não sentiu... As marcas profundas da dor... Não viveu...
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