sábado, 7 de setembro de 2013

Você manipulou e ditou o que eu devia pensar... O que eu não entendo como você varreu e me cegou... Dói muito por dentro, eu não sei como você controlava minha mente...

Talvez eu preciso de alguém por alguns instantes vagos... Ou um psiquiatra pra tratar meus pensamentos que meu corpo não entende... Um dia o vento balançava as folhas, eu morto olhava... Meu espírito cápsula incansável vagava por cidades incógnitas e casas... Oh! Terras desconhecidas, mares nunca navegados protejam o astronauta... De coração alieno o tempo faz uma pausa, atenta repentina inspiração de ímpeto poético, não sei se poema azul anil me agrado, fruta exótica de paraíso atlântico, devaneio, prefiro chuva, relâmpagos, tempestades me afagam... Depois jogo o homem no arrebol... Erros não corrigem mais as asas do vento as nuvens enrolam... E aqui no chão faz aqui no chão se paga, na saudade que pode transformar uma vida em quase nada...E o amor? Há quem vá dizer: --Do amor eu não sei, as vezes vem, as vezes vai... Em conta gotas mata...Você viu?...Ela assiste tudo (de camarote) mas nunca fala nada...

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