terça-feira, 24 de setembro de 2013
Aí já era...
Não sei explicar, no fim da tarde quando o sol se apaga... Se um coração pode aguentar tanta dor... A lua alivia em sonhos... Põe-te naquele quarto, uma vela acesa no candelabro sorri... Não como você sorri... Pele com pele, suores, calor, dançam os corpos a meia luz na arte de fazer amor... São braços, mãos que se entregam, lábios que se beijam e a cada segundo você fica boba até a entrega... Coração acelera, sangue jorra... Um rouco gemido, um jeito perigoso de conquistar... E o simples fato de ouvir sua voz me leva o chão... Ontem você era louca e eu por você... Hoje traz vestígios o vento, saudades, desejos vorazes... Não tem jeito, traço um caminho sem rumo... Assim fico em poucas palavras, quando me toma seu sentimento. Oh! Primavera... Faz-me contente, me cura, liberta o medo, acende outro amor? Ou faz passar logo o tempo...
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Quando eu pensar que aprendi a viver, terei aprendido a morrer. (Leonardo da Vinci)
Caminhava de pés descalços quando aprendi uma lição... Mesmo com sol a vida muitas vezes é escuridão... Na chuva, no frio, nas plantas, na flor, em tudo ao meu redor busquei preencher o vazio que você deixou... Reli muitas vezes a carta nas madrugadas e em sublime literatura te conheci... Foram tantas coisas boas pra enumerar... Ficou na lembrança, na musica que marcou o nosso tempo... Como tochas Havaianas ao longo do caminho, luz a guiar meus passos... Descalços... E sempre que eu ouvi-la será meu único pensamento... A pessoa mais linda de se ver... O maior sentimento que pude ter ainda persiste como a chuva, o frio, as plantas e a flor...
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Esta estrada nunca pareceu tão solitária...
Uma ruga casual revela um segredo, um conto, uma história, de quando corria praias e campos... Revirando o passado, devorando os momentos o ar difuso confesso... O Andar das horas é descontentamento... Inicio percurso marcou amarelado retrato... Na parede hoje recorda... Se vida intensa não lembrara o inerente ensinamento, mais pistas claras no meu rosto deixara o tempo... Ainda bem que o sonho não envelhece...
sábado, 7 de setembro de 2013
Eu apagaria o erro que te afastou de mim...Se pudesse reescrever o tempo...
(Música) Twilight Innocence.
(Banda) Novembers Doom.
(Compositor) Paul Kuhr.
(LETRA)
"Eu me pergunto sobre o que ela sonha. Talvez meus braços a segurem firmemente. Todo amor que aquece seu coração. Um sono tranqüilo até a alvorada de um novo dia. Eu vou sempre acompanhar você. Para mantê-la segura quando você está assustada. Antes de dormir, ela está acordada. Com surpresas e pensamentos angelicais. Muito para aprender em uma vida Lado a lado vamos caminhar por horas. Quando a água se torna muito profunda. Eu serei o único que te tornara livre. Seus sonhos me inspiram. Para ser o melhor homem que eu puder ser. Para nunca te deixar cair. E fazer você sentir orgulho de mim. Algum dia você estará por si só. Memórias farão você sorrir. Pensar em nossos sonhos. Para me relembrar. Eu me pergunto sobre o que ela sonha. Talvez meus braços a segurem firmemente. Todo amor que aquece seu coração. Um sono tranqüilo até a alvorada de um novo dia. Eu vou sempre acompanhar você. Para mantê-la segura quando você está assustada"
Você manipulou e ditou o que eu devia pensar... O que eu não entendo como você varreu e me cegou... Dói muito por dentro, eu não sei como você controlava minha mente...
Talvez eu preciso de alguém por alguns instantes vagos... Ou um psiquiatra pra tratar meus pensamentos que meu corpo não entende... Um dia o vento balançava as folhas, eu morto olhava... Meu espírito cápsula incansável vagava por cidades incógnitas e casas... Oh! Terras desconhecidas, mares nunca navegados protejam o astronauta... De coração alieno o tempo faz uma pausa, atenta repentina inspiração de ímpeto poético, não sei se poema azul anil me agrado, fruta exótica de paraíso atlântico, devaneio, prefiro chuva, relâmpagos, tempestades me afagam... Depois jogo o homem no arrebol... Erros não corrigem mais as asas do vento as nuvens enrolam... E aqui no chão faz aqui no chão se paga, na saudade que pode transformar uma vida em quase nada...E o amor? Há quem vá dizer: --Do amor eu não sei, as vezes vem, as vezes vai... Em conta gotas mata...Você viu?...Ela assiste tudo (de camarote) mas nunca fala nada...
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Eu conheço um lugar longe, onde milhares de anjos cantam...
Gótica insanidade da alma destruída... De um amor que não existe sacia a vontade melancólica... Desperta o desejo de adormecer e não acordar coração cansado... A maldade humana cavalga sem equilíbrio na beira do abismo... cai na loucura do outro mundo... Ecoem palavras incólumes em meus ouvidos... e encham meus pulmões o ultimo suspiro...
domingo, 1 de setembro de 2013
Um homem abraça uma menina depois de haver chorado...
Como éramos? Parte nossas mentes colorida, fotos espalhadas dos sorrisos, romance que não podia ser lido... Éramos simplicidade que o tempo iria reescrever não do jeito que queríamos... Volúpia apaixonada... Lições que nos foram dadas e como crianças inquietas do amor queriam aprender... Suspiro quando me lembro das juras que em vigília fizemos que nada destruísse nosso sentimento... As lembranças podem ser belas e ainda assim doloridas... Sigamos em frente fortes celebrando nossas vidas mesmo longe um do outro... Quanto ao nosso tempo juntos? Foi realmente lindo...
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