Madrugada fria, por terra inerme jaz meu eu
Na profanação, impotência, abjetas dores exalam-me
Varrido pelo pó como em vendaval dos sentidos
Alma teme prisão na eterna noite negro ébano
Absinto não impedirá o alvorecer que irrompe
Radiante manha de luz a anunciar o mundo
Quando a alegria estancar pra sempre o pranto
Lindo poema!
ResponderExcluirE como sempre adoro suas musicas rsrsr mesmo essa tão pequinininnha...
Que magnífico esse poema, Benjamin!
ResponderExcluirUm canto de solidão, de dor e tristeza que vc pintou tão docemente com essas palavras de resignação.
Adorei!
Beijos
As trilhas sonoras são assim, meu caro, ficam como um mantra na nossa cabeça...
ResponderExcluirAbçs!