sexta-feira, 13 de junho de 2014

Eu não posso nem ver...



No céu da meia noite, meu pensamento se embebia dos seus negros cabelos... Em devaneio, vi teu corpo nu inteiro e duas taças por teus seios como vinho estrangeiro... Oh! Será o tédio dessa noite que o coração devora... Da ilusão que sonhei virou pesadelo acordar e de joelhos no oratório... Redimir o errante que bate no peito insensato... Sonhou no leito aventura palpitante...

Nenhum comentário:

Postar um comentário