quinta-feira, 12 de junho de 2014

“Eu, eu, eu, eu, eu quero amar você..."





Não sei se a voz me engana ou está presa na garganta... Na vontade impetuosa, na fúria do sentimento, não, não sei dizer... Eu grito, eu brado proscrito, animal moldado no gélido mármore, entre as pétalas de rosas... No desassossego sôfrego grito... No céu despido ecoa quilômetros, ferve a alma... A dor o vento leve leva quando seus atos machucam e você não sabe... Deixa meu coração acelerado... Permanece no ar suspenso... Na plena loucura do sonho ou realidade...

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