sábado, 16 de novembro de 2013
Todos os dias...
Catarse... Sombria, calada... Imagina a dor em segredo, na vazão dos sentimentos ocultos... Não quer entender ou fugir para uma verdade lógica, decifrar códigos, procurar a chave que abra outra porta... Pode os pensamentos confusos, o continuo silencio... Conflito de alma, o chamado, falta reposta; tentando aplacar algo... A voz vem de dentro... Amar é uma carta na garrafa: flutua, flutua na linha d’água a navegar, correm os rios, riacho chega a ermo: Uma praia deserta... Ingenuidade de quem escreve no destino o oceano... Um dia se perde... Perde-se das emoções, do beijo, do abraço, do olhar... A mente caprichosa adaptam-se as ilusões... As marcas profundas...
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