sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Dê uma olhada no meu corpo... Veja minhas mãos... Há tanto aqui que eu não compreendo...
Sim... Foi assim abstrato, fantasiado ou imaginado, mais me fez enxergar algo em mim que eu não reconhecia... Vai muito além das palavras ou explicações, e hoje não luto mais com a razão tentando entende-la apenas o sinto... Ama-se mais que um corpo, um toque, um olhar, ama-se uma alma que na sensibilidade se faz sentir. E quando se ama com a alma se conhece a si mesmo, a essência do ser... porque no fundo não conhecemos nem a nós mesmos... Podemos amar sim, um amigo (a) um desconhecido (a)... Podemos desejar querer estar sempre perto e talvez seja á expressão mais pura do amor... Não há limitações porque o amor mostra o caminho, transpõe os obstáculos... Precisamos amar, precisamos deixar o sentimento de dentro ora reprimido transbordar, e assim aprender a senti-lo, vivencia-lo na sua plenitude sem medo de se machucar e nem o tempo, à distância, a ausência, nada significa quando o sentimento é puro...
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