O sol se pôs, mais um dia se foi e sem lisuras suas garras cortam minha carne... Abrem as feridas e a dor encrava... Em silencio escoa meu sangue... Escondo tristezas em alegrias aparentes, quando por códigos zomba do meu ego... Vago sozinho no labirinto crescente... Passo de largo o destino diluído na saudade... Não me diga que sou insano, que tenho a frieza do mármore... se não percebes que te amo...
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