sexta-feira, 18 de novembro de 2011

“Não fale comigo, eu peço pra saber quem eu sou. Eu sou o que estou tentando lhe dizer, quando se ama cada pulso do coração é a voz comum que tenta ouvir, tenta tocar.”

Faltam palavras pra descrever Um sentimento indefinível O papel branco rubro me olha Despi-me impar sensibilidade Prosa poética se vai... Ancorado no nada e o nada Arrasta-me... Rouba-me identidade Na forma anônima... Existo sem existir Firo o ideológico lírico E por fim trucido o lúdico...

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