sábado, 12 de novembro de 2011

“Eu respiro o que sei que você tem medo. Todo o som que eu amo você nunca vai ouvir. Eu sei o que se transforma sob seus pés, flutuando na superfície do meu mar encantado”

Respiração ofegante... Esvai-se... Sufoca oceano Ouço o canto da sereia... Não me peça pra parar Quando dói o humano... No vazio dos olhos O coração queima Cortes profundos Marcas, cicatrizes... Oh! Sereia lacrimosa Espero-te na janela, Avisto-te distante Minha pupila vê Eu te aceno... Grito seu nome... Você do outro lado, Imóvel... É só um retrato sobreposto Na moldura flutuando...

Nenhum comentário:

Postar um comentário