segunda-feira, 18 de maio de 2015

Não era um preço que eu queria pagar...




No meu castelo de sonho... Fatio suas mentiras na solidão das noites...Vem sem explicação do longínquo horizonte... Eu penso, uma luz se abre em silencio... O dia amanhece, as pessoas acordam... Meu sonho flutua nos contos de fada... Desço colina abaixo tentando a sanidade... Tinjo de azul uma janela... onde a força das ondas rasgam... No atemporal atlântico espesso...Invade meu  ID  egoísta os pensamentos... Não há piedade meu ego... É o inconsciente que o assola...Oh! amor próprio...Voe nas  assas de águia... Transpassem as nuvens espessas... e me corte na alma os desejos...

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