11: 11 PM... Densa névoa na varanda, nas luzes da cidade meu olhar se perde... A mente vagueia, sente meu corpo ausente, procura... Embaçam os sentidos a meia luz, um cálice de vinho me leva... Lá fora o nada espera... Finge ser feliz... Finge sentir, não sente... Renasce oca alma, sem memória, mal sabe etérea... amanhece... Veste a mascara e vive o dia, em palavras, em sonhos e poesia...
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