A luz se abre no longínquo horizonte, o canto do galo, as pessoas acordando... Meu sonho impossível flutua nas ondas oceânicas, meus gestos tingidos de ingenuidade de súbito rendeu-se diante do seu silencio... Debruçado na janela te direi apenas que ha em mim serenidade... Abandonamos as pessoas que não nos querem mesmo que se rasguem os rochedos... Se o temporal ameaça e a noite se faz em armadilha ajoelho-me em penitencia... Se a escuridão me abraça, resta-me ainda a claridade dos vaga-lumes... (Digo)
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