Saem fantasmas ardentes do armário sagrando entre os vãos escuros da noite, lembra algo tão distante, invisível aos olhos humanos, na solidão desprezível... Carregada de lutos e magoas vagueiam aflições de morte... Talvez o abrigo tumulo descanso...Esconde-se nas sombras da companheira lua... Procura um frescor a alma queimada pelo calor do hades... Se gritar a boca ninguém ouve, se amar ninguém sabe... Despedaça-se em martírios nas penas de um eterno amor a sina...
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