sexta-feira, 8 de abril de 2011

“Dizem aonde você precisa ir, dizem quando você precisa ir embora, dizem o que você precisa saber, dizem quem você precisa ser”




Sem entender hesito...
Pura rebeldia... Procurar você...
Neste sonho de amor sem fim
Jamais vou te esquecer,
Confesso de saudade morrer...

Junto fragmentos, esmaga
Em metáforas o silêncio
Que te levou pela mão destino
Ficou retrato na parede sorrindo...

Traz lembrança o tempo
Do inocente amor de infância...

O dia nasce,
Sábia de saudades canta...
Recorda o que já foi você e eu,
Revela mistérios guardados,
Adormecidos no fundo do lago,
E dentro de mim disfarço...

Aguardo no bosque sentado...
O sol dissipar a brisa que a montanha gela
Chamam-me seus raios como os olhos dela...

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