sexta-feira, 22 de abril de 2011

“Agora me diga o que é não é justo, por que eu estou perdendo tempo. Porque não é o meu coração, não é minha culpa. E cada situação entende bem a anedota de perseguir a localização à sua porta”



Tentei satisfazer
Teu desejo
Fui atrás do vento,
Caí na fenda do veio...
Guarda-se na memória
O toque do prazer intenso
Na sapiência tez d’ALMA
Outro satisfez primeiro
No delírio dos sentidos
Percorreu teus segredos...
De mim flutua desespero,
Quem apagará da lembrança
Teu amor verdadeiro...

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