terça-feira, 26 de abril de 2011
"Quantas vezes eu tenho que tentar lhe dizer que sinto muito pelas coisas que fiz?"
Tardes vestidas de véu desertam praia e mar...
Roça teu rosto brisas delicadamente a te arrepiar
Nossa música a emoção, em crepúsculo o dia declina
Como estrelas no chão teus olhos o luzeiro menor ilumina
Perco-me na ternura, no riso, na champagne, nos beijos...
Do seu enamorado, eterno reflexo do luar no mar gravado
Meu amor arde em chamas suspira de alegre desejo
Amei-te no passado, presente, faz-me te amar prá sempre?
segunda-feira, 25 de abril de 2011
"Porque com você, eu resistiria todo o inferno para segurar sua mão"
No meu mundo esquisito
Quase tudo é perfeito...
Afogo as lembranças contida
Curtidas em vinho no silencio...
Enquanto conflitos invadem paredes adentro
As palavras se transformam em lagrimas
A noite ganha asas e voa no tempo
Eu... No seu quarto em pensamento...
Tocando teu corpo, sentido teu calor...
Teu cheiro... Teu suor...
Maldito despertador
Acorda-me para mais um dia...
“Um dia de rotina”
"Eu ainda sinto seu toque nos meus sonhos. Perdoe a minha fraqueza, mas eu não sei por que, sem você é difícil sobreviver."
Luzes apagadas
Passos na calçada
Como um grão de areia
Um errante na madrugada...
Enquanto dorme a multidão,
O cândido sonho
De primeiro mundo...
O errante devaneia
Amanhece o dia
Disfarça inocente
Veste a fantasia...
Encena:
Amar é sofrer
E o único remédio
É Você...
domingo, 24 de abril de 2011
"Fora de si, frio e sozinho de novo. Isso pode ser o que seu eu realmente queria, meu bem?"
Sem entender
Recorda coração todo dia
Onde mora a solidão
Nasce sagrada rebeldia...
Brinca o destino com o menino...
Procura razão, corre atrás do vento,
Escura noite vem em desatino...
Triste memória
Foi seu primeiro amor,
Lembrança desflora
Na inocência do olhar,
Percorreu seus segredos
Fecundo desespero...
Não sabe como apagar da lembrança
O amor verdadeiro...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
“Agora me diga o que é não é justo, por que eu estou perdendo tempo. Porque não é o meu coração, não é minha culpa. E cada situação entende bem a anedota de perseguir a localização à sua porta”
Tentei satisfazer
Teu desejo
Fui atrás do vento,
Caí na fenda do veio...
Guarda-se na memória
O toque do prazer intenso
Na sapiência tez d’ALMA
Outro satisfez primeiro
No delírio dos sentidos
Percorreu teus segredos...
De mim flutua desespero,
Quem apagará da lembrança
Teu amor verdadeiro...
terça-feira, 19 de abril de 2011
Poderosa liberdade da alma seja livre, caminhe comigo através dos Campos Dourados (Elísio). Tão fascinante, graciosamente.
Ouço seus passos
Caminhando em silêncio
Passos que se arrastam
Lentos...
Cada passo uma dor...
Um lamento...
De uma jornada
Passos calma, trôpega
Não se detém na estrada
Passos pelo mundo
Seguem em frente
No corpo moribundo
Molhados na chuva
Andarilha, pelas ruas
Descalça, mal vestida...
Nua...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
"Sempre em algum lugar sinto sua falta, onde estive eu voltarei pra te amar de novo"
No disforme sentido
Escoaram as palavras
Creias um amor em tormento
Do despojo esquecido
Deram-lhe migalhas por alimento
Fizeste-o sem forma e vazio
Corroendo todo sentimento
Viaja poeta... Retrocede no tempo...
Redivivo passado, lembranças
Sem expressão a contento.
Na lápide a epigrafe:
Aqui jaz AMOR...
Da terra que recobre
Morreu por asfixia...
domingo, 17 de abril de 2011
Embeleza as palavras Poetisa...
Eu sei...
Agora você está aqui
Mas logo se vai
Como brisa que foge pro mar
Deixando-me só...
Assim como o ar
Você é essencial
Pra eu respirar.
No rarefeito
Mantenho pulsando
E vivo coração...
Nunca verdadeiramente
Vai entender
Do amor a profundidade...
Nem de opinião mudar...
Até que a tempestade
Lance-te no tragante...
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Este amor estranho. Acho que estou caindo novamente, até mesmo quando você segurou minha mão...Este amor Nunca tem o que dizer"
Toca canção
Fere...
O fogo acende
Recorda amores
Em chamas
a queimar..
As imagens guardadas
Não farta olhar,
No quarto...
Rio corre para o mar,
O coração prá você...
Perde-se nas águas
Prá nunca mais voltar...
Jamais será...
Passou...
Pode coração sonhar,
Só pra acalentar...
A razão a ferir
Como o tempo
Se Poe sol
Nasce a lua,
Ele...
Deitado na rua
Fitando estrelas...
Sopra vento,
Te amar...
Sufoca lento.
"Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas, o brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite, e eu penso comigo... Que mundo maravilhoso"
Enlouquece poesia,
Esquece em silêncio
Amargas incertezas
Do fugaz momento
Rompe inverno
Sussurram aos ouvidos
Suaves vozes,
Volta ao tempo
Reconstrói lembranças
D'Alma...
Renasce tormento
Segue destino
Na indelével calma
Teima paz, vence
Agridoce rotina
Descontente...
terça-feira, 12 de abril de 2011
“Antes que comece a amanhecer e retorne à sua vida habitual , você deve compreender que entre nós dois, tudo tem sido puro e natural”
Bivalves em águas marinhas
Um grão de areia incidental
Em camadas de sofrimento,
Envolvendo-os com nácar,
Endurecendo em camadas
Dia a dia o sol se Pôs sobre eles,
E a luz da lua banhou-nos
Nas profundezas do oceano.
Artífice tempo moldou-os...
ELA:
Na beleza e a raridade da pérola negra,
Nos colares que adornam as rainhas...
ELE:
Blister disforme sem brilho,
No mercado de Rua em Hanói...
domingo, 10 de abril de 2011
"Eu era um garoto molhado e rápido mergulhando bem fundo por moedas"
Enlouquece poesia,
Esquece em silêncio
Amargas incertezas
Do fugaz momento
Rompe inverno
Sussurram aos ouvidos
Suaves vozes,
Volta ao tempo
Reconstrói lembranças
D'Alma...
Renasce tormento
Segue destino
Na indelével calma
Teima paz, vence
Agridoce rotina
Descontente...
sexta-feira, 8 de abril de 2011
“Dizem aonde você precisa ir, dizem quando você precisa ir embora, dizem o que você precisa saber, dizem quem você precisa ser”
Sem entender hesito...
Pura rebeldia... Procurar você...
Neste sonho de amor sem fim
Jamais vou te esquecer,
Confesso de saudade morrer...
Junto fragmentos, esmaga
Em metáforas o silêncio
Que te levou pela mão destino
Ficou retrato na parede sorrindo...
Traz lembrança o tempo
Do inocente amor de infância...
O dia nasce,
Sábia de saudades canta...
Recorda o que já foi você e eu,
Revela mistérios guardados,
Adormecidos no fundo do lago,
E dentro de mim disfarço...
Aguardo no bosque sentado...
O sol dissipar a brisa que a montanha gela
Chamam-me seus raios como os olhos dela...
terça-feira, 5 de abril de 2011
"Eu vou fazer as minhas malas só para ficar no canto do seu coração."
Há silêncio profundo
Quando toca o corpo
Os sentimentos da alma...
Machuca-o sem vestígios
Maltrata-o docemente
E vai embora,
Levando-lhe a calma...
Trilha caminho
Promete paz,
Mas, perde o jogo...
Finda sua Odisséia
Subverte-lhe o fogo
Da épica epopéia.
domingo, 3 de abril de 2011
"Chuva, chuva vá embora, volte de novo em outro dia, o mundo todo está esperando pelo sol."
Desanda vida
Toma o trem
Sem rumo
Muda destino
Em cinzas paisagens
Trilha ferro insano mundo,
Mata, destrói...
Não para na estação,
Abre feridas
Com máscaras engana
O homem ilha...
De tanto lutar
Seca lágrimas,
O encanto, a mansidão,
No crepúsculo da verdade
Amanhece solidão...
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