Onde me encontro? No rabisco dos poetas de meia dúzia... Nos
sussurros tristes de outono, nas densas trevas cor de sangue... Eu vago na
noite imprevisível, em letras tortas e tristes, em linguagem deslocada...Na
langue sombra...Palmilho cada centímetro na lúcida morta vontade das janelas...A pena é escrita solta, transluzente, latente... Desenho imperfeito da
suposta verdade, espuma turva do rio poluído... O nada me encontra depois da
fronteira distante... Anormalidade suspensa que o tempo não conta... Quase
nada que acorrenta meus lábios, a alma, o sangue, a saliva, meu corpo...
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