Sim... Tocou-me com seu olhar no limite da sensibilidade a minha alma, escutou meus silêncios com atenção... Levou-os embora, mesmo fria, me roubou o coração demonstrando falsa calma... Com palavras jogadas ao vento, em doces e carnudos lábios, amor em equações matemáticas a me arguir em lições dolorosas... É com ela que me identifico nas suas rasteiras e flechadas, no vinculo de liberdade pura e obsessiva felicidade... Tira-me do prumo, me maltrata e ainda pergunta: --Ainda me quer de volta?