Meus olhos suplicam o teu olhar, Minha boca pede o seu beijo. Mas, como pássaro cativo, Que não alegra a primavera na floresta, Com seu canto e sua cor, Cárcere que o destino outorgou. Só lagrimas de amor que caem, Petrificam-se em perolas preciosas, Guardo-as em vivas lembranças daquele tempo, Quando Flertávamos inocentemente. Mesmo que por um instante a solidão me oprima Repentino desperta o sonho adormecido Assim utópico, pois me engana o cupido... De um dia quem sabe: Pelo menos sermos amigos.
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