Passa o tempo e o amor insurgiu,
Condói-se o corpo
No grito inaudível,
Em feridas agudas
Metade se foi,
Vida sem cores.
A ausência...
O vazio...
Um cativo dentro de si.
Eterna...
Não a sinto...
A alma o pensamento esquece,
Atemporal destino perde-se.
Do universo:
O fragmento etéreo.
Da existência:
Você.
Não recordará a história desse amor intenso,
Nem contará das suas lágrimas o coração.
Como milhões jaz no esquecimento,
Deveras apenas a lembrança,
Daquela que é fruto do pensamento.
Olá, Tive contato com o teu blog no da Luciana dos Santos. Agora vim conhecê-lo e seguí-lo. Desde já és convidado a visitar o meu. Saúde e felicidade. João Pedro Metz
Olá,
ResponderExcluirTive contato com o teu blog no da Luciana dos Santos.
Agora vim conhecê-lo e seguí-lo.
Desde já és convidado a visitar o meu.
Saúde e felicidade.
João Pedro Metz
Lindo filme! Lindo poema. But, o meu amigo tem memória. Nada jaz. Vive, o Amor sempre sobre.Vive!
ResponderExcluirBeijos
Renata