Saudade machuca aqui, a falta atroz
De quem partiu e deixou prá trás
O doce fel que fere.
Encontro-te no sonho
Só prá relembrar o que passou.
Lágrimas como cachoeira,
Dos olhos que rejeita
A chuva que teima em cair
Mesmo sem o céu consentir.
E um pingo na janela a escorrer,
Lembra-me teus cabelos molhados,
Apaixonadamente beijava-nos,
E a água da chuva se misturava,
Saciava minha sede com tua seiva,
Esquecendo-me a tristeza.
Já é tarde querida e não dormi
Revirando o passado, sem perceber,
Você no presente resolve aparecer
Tirando meu sossego.
Por quê? Meu corpo te buscava?
Foi o efeito do vazio que você deixou?
É meu destino humano viver
Esta eterna paixão.
De quem partiu e deixou prá trás
O doce fel que fere.
Encontro-te no sonho
Só prá relembrar o que passou.
Lágrimas como cachoeira,
Dos olhos que rejeita
A chuva que teima em cair
Mesmo sem o céu consentir.
E um pingo na janela a escorrer,
Lembra-me teus cabelos molhados,
Apaixonadamente beijava-nos,
E a água da chuva se misturava,
Saciava minha sede com tua seiva,
Esquecendo-me a tristeza.
Já é tarde querida e não dormi
Revirando o passado, sem perceber,
Você no presente resolve aparecer
Tirando meu sossego.
Por quê? Meu corpo te buscava?
Foi o efeito do vazio que você deixou?
É meu destino humano viver
Esta eterna paixão.
Olá amigo ...
ResponderExcluirÉ realmente a saudade fere sempre um coração que se entrega sem medos ... mas parece esse coração não ter memória, pois mal se levanta e já desatina em outro amor mundo a fora.
um abraço
Meu amigo
ResponderExcluirLindo e triste poema, palavras sentidas.
deixo o meu carinho e um beijinho
Sonhadora
MUITO BOMSEU BLOG E SUA ARTE VOLTAREI !
ResponderExcluirAdoro essa música *-*
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