Meu coração não cala... A tristeza? Escondi na minha alma. Nem meus versos traz alento, Meus toscos versos... Jogados ao vento, Como sementes estéreis. Cansado de miragens Varrido pelas ondas, Tento renascer das lágrimas Que deságuam no mar, Inconsciente, insondável, Misterioso, obscuro. Vivo o querer e dor O sol e a chuva, O fogo e gelo. Fui condenado pela paixão Mais não cedo à solidão. Sádica sente prazer Quando me faz sofrer. Tanta sede de amar, De se entregar... A quem só quer me torturar.
Olá Washington! Hoje é quarta-feira, uma correria. Não repare em minha visita relâmpago, mas venho lhe convidar para ler o novo capítulo de “O Diário de Bronson (O Chamado)” e deixar o seu comentário.
Retornarei com melhores modos e mais tempo. Tenha uma ótima semana. Abraço do Jefhcardoso!
lindo poema. profundo
ResponderExcluirVivo o querer e dor
O sol e a chuva,
O fogo e gelo.
Fui condenado pela paixão
Mais não cedo à solidão.
paixão sempre acaba atraindo a solidão. não ceder a ela requer muita força de vontade.. parabens pelo poemma.. muito bem escrito..beijão
Meu amigo
ResponderExcluirBelo poema, triste mas lindo.
Beijinhos
Sonhadora
Olá amigo!!!
ResponderExcluirComo escrever tais versos e não sentilos na carne ... e apenas conseguir transcrever poucas palavras de dor!!!
um abraço
Olá Washington! Hoje é quarta-feira, uma correria. Não repare em minha visita relâmpago, mas venho lhe convidar para ler o novo capítulo de “O Diário de Bronson (O Chamado)” e deixar o seu comentário.
ResponderExcluirRetornarei com melhores modos e mais tempo. Tenha uma ótima semana. Abraço do Jefhcardoso!
A paixão é involuntária. Acontece. Faz parte da intensidade de viver. E que bom que lhe rendeu um poema. Vai doer, mas quando passar o poema estará.
ResponderExcluirWashington, obrigado por sua atenção e apoio ao meu blog!
Abraço do jefhcardoso