Lembrei-me hoje, do amor que senti procurando textos do passado que escrevi...
Era tão normal falar-te nas entrelinhas... Você pensou que errei na sinceridade inocente quando me questionou... Nas imagens que você não guardou te falei.
Não sei por quê... Você nunca confiou... Não era o tempo... Seu corpo esguio... O gosto da sua boca marcou muito nosso tempo no seu perfume indelével na minha roupa... Nunca a lavei, guardei-a como um sonho, seu carinho, ser seu amor, seu corpo... Pra sempre...
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