À noite, a companhia é o vinho, no torpor da música urge um socorro emulsificado, profunda Anedonia. Atravessa só o lagar, no calor rarefeito, arde as feridas, engole outro amargo trago, dói como dor de parto mais o filho não nasce. Amanhece por entre garrafas vazias, espalhadas pela casa. Madrugada a fio olhava pela janela na paisagem o vazio. Esperava. A noite morreu mais ele esta vivo!
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