Naquela noite tocava essa melodia perante lamuriosa lua, subversiva realidade despojava-me em turvas sensações inodoras, torpor não escolhido no morno leito vazio, em insensatas incompreensões foi frio o pensar quem sou... Eu sou o que de mim fujo... Deveras habito a terra dos sonhos e não quero acordar... E se um dia acontecer-me tal beatitude que seja nos seus braços...
Eu sou o que de mim fujo... Deveras habito a terra dos sonhos e não quero acordar... E se um dia acontecer-me tal beatitude que seja nos seus braços...
ResponderExcluirLindo isso...mas pode ser dolorido, viver na terra dos sonhos...as vezes acordar e ver a realidade doi mais que viver constantemente nela...