Todos os dias eu caminhei até o alto do monte e gritei seu nome, ecoou em silencio. Por que se esconde? Não foi seu ingênuo sorriso e meigo olhar que alimentou esse amor impossível? Não foi seu fogo luz que penetrava em segredo, seu perfume cheiro de rosas e seus seios resplandeciam como vinho em duas tacas? Mais não eras tu que viste... Tu és a ilusão que se desfez e só o platônico amor me basta...
Nenhum comentário:
Postar um comentário