Quando...
Percorro tua silenciosa alma,
Em busca de segredos
Vago é o retorno.
Insatisfeito...
Nas tuas curvas deslizo
Teu néctar doce mel
No estomago amargo fel.
Nado...
Mergulhos afogam-me...
Tuas águas tempestuosas,
Mesmo sem querer sinto o sol Irromper...
A noite finda
Amanhece levemente,
Toca-me a brisa,
Recorda-me porque te amo...
Não sei...
Sei da artífice obra suprema:
O aguilhão desse teu prisioneiro.
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