quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
“Cheio de amargura ele sabe apenas que qualquer que seja pode ser dito...”
Madrugada fria,
Por terra inerme jaz,
Abjetas dores exalam
Vendaval de fogo o pó consome...
Alma teme prisão noite ébano.
Mas, o fel não impedirá
O romper do amanhã.
Quando a luz estrela despontar
E seu pranto estancar.
Um comentário:
ANGELICA LINS
2 de fevereiro de 2011 às 21:49
Até quando você dói, é belo!
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Até quando você dói, é belo!
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