Eu preciso adivinhar o amanha
Manejar meu coração do passado
Revestir-me da liberdade interior
Abandonar os traumas que ficaram
Que me predem, escravizam-me
Quero a nudez da minha sinceridade
Que penetra nos corredores internos
Não sou um marinheiro a espera de um porto
Quero marujar em águas sem fim,
Preciso do coração livre de amarras,
Do amor, da saudade, das lembranças
Não quero um porto seguro
Eu sou o marinheiro do mar infinito.
não sei se meu mar é infinito, mas ando navegando por águas turvas e à margem... o que me reserva os portos?
ResponderExcluirAbçs!