Percorro tua alma silenciosa
Em busca dos segredos
Vazio retorno do teu ser
Deslizo nas curvas do teu corpo
O artista e sua obra prima
Sorvo seu néctar na boca doce mel
No estomago amargo fel
Tempestade irrompe em dia de sol
Afogo-me nas águas revoltas
Na bonança a brisa levemente toca meu rosto
Termina o dia de um “Strani Amori”
Prisioneiro...
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