sexta-feira, 20 de novembro de 2009


A noite não tem fim...
E o sofrimento...
Quando o dia vai alvorecer?
Procuro não lembrar
Um tempo que passou...
Tantas vezes tento correr,
Mais meus pés nem tocam o chão...
Entrego-me...
Permaneço no vazio...
Te encontro em lugares
Mesmo de olhos fechados,
Vejo-te em faces tão comuns
No meio da multidão...
Esconda-se,
Não ameniza minha dor.
Perdido...
A solidão companheira,
lembranças... do quero esquecer.
Seus braços seriam o meu porto seguro...
Dias chegam ao fim...
Não consigo tocar-te
SE voce percebesse...
E o tempo que perdemos.
Quisera eu dizer-te...
Escrito pelo destino?
E assim será...
Vais entender?
O vazio que tenho que suportar...
O tempo findou... E já é tarde
Para reparar o que ficou.
De tudo que foi dito,
o mais importante.
“Como eu... Ninguém... Jamais Te amou”

Nenhum comentário:

Postar um comentário