sexta-feira, 30 de setembro de 2011

‘’Amor... Você me prometeu... Então você levou-nos mais profundamente as árvores... Quando tentamos encontrar uma faísca nunca se sabe por onde começar... ‘’


Na nua estrada
Uma noite a mais
A solidão do mar e eu
Ao fechar os olhos
Posso perceber
Sua presença no ar
Como gotas de chuva
No suave verão
Vai lavando a alma
Perfura como espinhos
A dor...
Pouco a pouco sorverei.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

''O céu chora por nós, não há conforto no som de lágrimas caindo''


Não adianta desaparecer
O sentimento é mais forte que eu
Tranquei as portas
Vaga por dentro
Meu sonho é você
Quando afundo
Não quero nadar
Se voasse cairia
De dia o sol me queima
À noite fico acordado
Olhando pra lua
Estou perdido...
Não quero direção...
Porque o amor... É meu guia

''Hoje estamos cansados mas não o suficientepara desitir de perseguir vagalumes''


Ola, Ilustre desconhecida!
Teu perfume... Fluem almas
Você passou imponente
Estonteando presentes
Com ternura e graça
O tempo parou por instantes
Seu andar volúpia
Gelou meu coração confesso
Negro olhar noite
Brincou comigo
Como gato e rato
Seu charme intrigante
Fez-me prisioneiro
Quero-te felina
Não me deixe só...

Desconhecida...

domingo, 25 de setembro de 2011

''Bem eu sinto no fundo do seu coração, há feridas que o tempo não pode curar''



Se Te chamo
Esconde-se...
Fecha teus olhos
Quando quero teu olhar...
Priva-me do teu calor
Na noite fria...
Machucam-me
Em pequenas feridas
Que Invadem o coração
Deságua em versos
Que me alivia a dor...
Assim o tempo passa
Mais se distancia...

Rupturas se acumulam
Envolve...
Despedaça...
Sangra em letras que refazem
Teu ciclo bipolar...

sábado, 24 de setembro de 2011

''Como você se sente? Essa é a questão. Mas me esqueço que você não espera uma resposta fácil. Quando algo como uma alma se torna iniciada e dobrada como uma boneca de papel e pequenos bilhetes...''



Eu não entendo
Seus olhos não vêem...

Sua estranha indiferença
Em cada pétala de flor que se abre...
...
Pode rugir o vento
Ou soprar de mansinho
O sol de dia à noite lua
Sempre prisioneiro...

Sinto,
As espumas das ondas...
Vão e voltam,
Insistem em lembrar
Amor...
Intenso...


Não é mais um sentimento...
É um estilo de vida.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

"Ela deixou no outono, que é o retrato dela na parede, ela sempre teve aquela pequena gota de veneno"



Resplandecente Lua
Os sentimentos plainam
Sobre tua terra nua
Dos outeiros solitários

Imprimi com fogo teu nome
O coração queima,
Nas veias congela o sangue...
Oh! Dura realidade

Destronada a razão:
Desassossego...
Encena fantasia
Foi insatisfeito desejo

Fabulosa agonia
O dia bálsamo
Logo amanhece
E amargo trago alivia.

sábado, 17 de setembro de 2011

“Você sabe que eu sei quem você ama, escrevi isso em mim. Se você disser com uma melodia que sobe e então cai, sem você, sem você...”



Nas noites frias e calmas
Quando o tempo pára
Estrelas cintilam no espaço
Meus olhos se perdem
Além das montanhas
Nas luzes da cidade dela

As águas murmuram no riacho
Na grandeza do mar navego
Quando amor o coração toca
Lá fora chove como lagrimas

Cada dia e o primeiro
E todos pra mim é você
Como o sal que o sabor tempera
Ou calor do sol que floresce a terra

Nunca vou te perder...
E nunca acordar...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

“Não vai demorar muito para chegar outro dia, nós vamos ter um tempo agradável,e ninguém vai nos tirar aquele tempo”



Se alcançasse teu pensamento...
Seria estrangeiro
Mais eu sinto o silencio
Sussurra em vozes
Que vem do teu mundo
Criando em minha mente...
Por este ando solitário
Há muito tempo
Revivo as memórias
Da nossa amizade
E com você falo,
Todos os dias...

terça-feira, 6 de setembro de 2011

"Há um lugar onde me sinto você. E eu sei que você significa mais para mim"



AMOR...
Não correspondido
Escrito no livro
Como uma garrafa
Vaga no mar
E no peito
Espera o amanhã
Pra ser lido,
Precisa aprender
Se esconder
Em vez de sonhar
PROIBIDO...

sábado, 3 de setembro de 2011

“Por favor, não vá embora. Não podemos ficar por um momento? É tão difícil dizer adeus... Ouça a chuva”




Quando você se vai...

Perco-me no escuro da forte tormenta
Atravesso o oceano até o outro lado chegar
Em terras de além mar...
Desço na chuva sete vezes mergulho
Para vencer vales mais profundos,
Na busca do teu rosto imaginário...
A volta é vazia e se fico vou,
Na minha sorte...
Que ansiosa vela a porta s’pera.

Ao ouvir teus passos...

Meus olhos brilham
O coração se apressa
Co’amor se esvaia as trevas
Mansa e suave se tornam as águas...
Tudo se acalma.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

"A primeira vez que eu vi você, era apenas uma menina.Você é a única que eu vivo, teus olhos, teus lábios, tua alma gentil, eu ansiava alguém como você"



Seu retrato na parede
Um amor sem fim
Que ainda dói em silêncio...

Amanheço cantarolando nossa musica
Porque não me sai do pensamento
São fragmentos adormecidos
Bem La no fundo guardado

O sol dissipa a brisa no lago
Que a montanha gela
Seus raios não brilham
Como brilhava o dos olhos dela

Os meus choram por dentro
Enquanto disfarço por fora...